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quarta-feira, 30 de junho de 2010

Unknow - um desconhecido chamado Guarantã do Norte

Aos visitantes da cidade cujo "geovisite" não tem conseguido reconhecer,  avisamos que  trata-se na verdade de Guarantã do Norte (55ºW, 10°S) -
Exibir mapa ampliado -
, uma  cidade situada no extremo norte do estado do Mato Grosso, `as margens da BR 163, já na divisa com o estado do Pará. Segundo o sítio do Wikipédia, Guarantã do Norte localiza-se a uma latitude 09º47'15" sul (S) e a uma longitude 54º54'36" oeste (W), estando a uma altitude de 345 metros. Sua população estimada em 2005 era de 32.940 habitantes. Localizado a 745 km de Cuiabá, Guarantã do Norte  - nome escolhido por existir na região uma espécie de árvore conhecida por esse mesmo nome - nasceu do assentamento agrário realizado pela Cooperativa Tritícula de Erechim Ltda e Incra. Em 1980 chegaram as primeiras famílias vindas do Rio Grande do Sul que formaram a Vila Cotrel, logo em seguida chegaram os Brasiguaios.
     Em 2 de junho de 1982 moradores da região e autoridades representativas de órgãos estaduais lavraram a ata de fundação e em 1984 a vila foi elevada a categoria de distrito de Colíder. No dia 13 de maio de 1986 Guarantã do Norte transformou-se em município. O nome foi escolhido por existirem em abundância nas matas da região uma espécie de árvore popularmente conhecida por este nome, o norte foi acrescentado para diferenciar de um homônimo existente no estado de São Paulo . O município está crescendo e conta hoje com uma população estimada em 32.950 habitantes. O município nasceu com um ideal agropecuário e hoje fortalece cada vez mais este setor, principalmente com a preocupação de preservação do meio ambiente.
Origem do nome do município de Guarantã do Norte:
Etimologia -Guarantã- De origem tupi “gwa’rá (de yby’rá)”, significando madeira, e “ã’tã”, que significa dura, resistente: madeira dura (LCT).
Do - contração da preposição ‘de’(posse), com o artigo “o”.
Norte - origina-se do anglo-saxônio “north”, com conferência a ponto cardeal que se opõe ao sul, região ou regiões situadas ao norte (ABHF/PJMS).
Origem histórica - A abertura da BR-163, na década de 70, proporcionou a penetração e abertura de todo o norte mato-grossense (http://pt.wikipedia.org/wiki/Guarant%C3%A3_do_Norte).
Portanto, Essa cidade não é mais desconhecida para nós, e que sejam sempre ben-vindos os internautas de Guarantã do Norte que costumam nos visitar diariamente.

domingo, 27 de junho de 2010

Eleições e Presídios - por Wálter Fanganiello Maierovitch


No fim de março, quando estava a trabalho em Roma, recebi e-mail de uma ilustre repórter da Folha de S.Paulo. Ela colhia dados sobre a admissibilidade do voto de presos em regime fechado. Na ocasião, a Itália estava às vésperas da sua midterm, ou seja, das eleições administrativas regionais (estaduais), nas quais o sufrágio era facultativo. Com decisivo apoio da Liga Norte (Carroccio), antigos separatistas da Padânia, o premier Silvio Berlusconi “levou”, incluídos os votos de presos provisórios processados criminalmente como ele, os governos do Piemonte (Turim), Lombardia (Milão), Vêneto (Veneza), Lazio (Roma), Campânia (Nápoles) e Calábria (Reggio Calabria).
No Brasil, como em Estados membros da União Europeia, a definitiva pena criminal de privação de liberdade tem a finalidade ética de emenda. Busca-se reeducar para a cidadania. Por outro lado, por inspiração da França e da Itália, consolidaram-se os princípios da presunção de inocência (França) e o da presunção de não culpabilidade (Itália).
Mais ainda: todos os presos sabem, e garante a Corte de Direitos Humanos da União Europeia, que conservam, fundamentalmente, os direitos à vida, à honra, à liberdade de consciência, à alimentação, ao tratamento médico-sanitário, ao trabalho remunerado, à instrução, à individualização da execução penal, ao lazer e visitas, à interlocução reservada com seus advogados. Na Itália, conforme decidiu recentemente a Corte Constitucional, os presos por associação mafiosa ou terrorismo, sujeitos a regime penitenciário especial e previsto no artigo 41 “bis” do Código Penitenciário, têm direito a colóquio reservado com os advogados e a troca de correspondência entre eles não pode ter o sigilo violado em nenhuma hipótese.
Os detidos provisórios dos presídios europeus não perdem o direito político de votar, facultada a abstenção onde o sufrágio não é obrigatório. A nossa Constituição republicana condiciona expressamente a suspensão dos direitos políticos à existência de condenação criminal definitiva e enquanto durarem seus efeitos (art. 15, III) – até a extinção da pena pelo cumprimento ou em face de reconhecidas causas de extinção da punibilidade.
No Brasil, portanto, os privados de liberdade de locomoção em caráter provisório, maiores ou adolescentes, podem votar e os estados, pelos Tribunais Regionais Eleitorais, devem se empenhar para concretizar essa garantia constitucional. Segundo estimativa, no sistema prisional brasileiro teremos, quando das eleições de 2010, cerca de 170 mil presos provisórios e perto de 30 mil adolescentes internados.
Nosso Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que recebeu da sociedade organizada o Manifesto da Cidadania a solicitar urgentes providências para garantir o exercício do voto aos detidos provisórios, editou, depois de audiência pública e a fim de valer para a eleição de 2010, a Resolução nº 23.219. Esta resolução regulamentou o voto dos custodiados provisórios.
Até 2008, apenas 11 dos nossos estados federados garantiram votos aos presos provisórios. Como destacou a juíza Kenarik Boujikian Felippe, “a violação, por omissão do Poder Judiciário, referente ao voto do preso e do adolescente é marca vergonhosa há 22 anos”.
Uma questão ainda resta pendente, embora objeto de discussões nos países europeus que, como o Brasil, suspendem o voto no período em que a condenação produz efeitos.
Com base no princípio constitucional da finalidade ética ressocializadora da pena, não se pode considerar aplicável a perda temporária do direito ao voto àqueles que, embora definitivamente condenados, receberam, por mérito, progressões prisionais para regime diverso do fechado e liberdade condicional. Trata-se de medida reintegratória, não vedada pela Constituição, feita uma interpretação lógica e sistemática.
Como acontece no Brasil, não se ignora a existência, nos Estados membros da União Europeia, de superlotação carcerária e, muitas vezes, falta de separação entre presos provisórios e os com condenação definitiva. Mas, nos países europeus, há sempre uma mesa receptora de votos a garantir a regra constitucional da cidadania ativa.
Por aqui, levantam-se vozes a apregoar ser “inviável” a aplicação da feliz resolução do Tribunal Superior Eleitoral, em especial por riscos aos integrantes da seção eleitoral e por conta da coação dos líderes de facções criminosas, que mandam em muitos presídios.
Na verdade, querem sacrificar uma garantia constitucional em face da irresponsabilidade de governos que mantêm a entropia nos presídios, não investem na emenda e não separam os presos provisórios dos demais. Essas desídias governamentais não representam, por evidente, motivo de força maior ou caso fortuito, a impedir o exercício do voto secreto por presos ou por adolescentes internados.

http://www.cartanaescola.com.br/edicoes/47/eleicoes-epresidios/?searchterm=eleições%20e%20presídios

sexta-feira, 25 de junho de 2010

Yes, nós temos banana! (Reprodução do Mês) - Sobre o documentário "Olhar Estrangeiro", filme que investiga as representações sobre o Brazil no cinema estrangeiro e discute a formação dos clichês que construíram a imagem sensual e festiva do país

Yes, nós temos banana


Por Maurício Cardoso – Professor de História da USP

Revista Carta na Escola, ed. 47, Jun/Jul 2010



No início do filme (Olhar Estrangeiro), a diretora Lúcia Murat apresenta, sem rodeios, o tema que motivou a sua pesquisa: analisar a construção dos clichês sobre o Brasil que durante décadas foram alimentados por filmes europeus e norte-americanos cujas histórias se passavam especialmente no Rio de Janeiro e na Amazônia. A exceção de uns três materiais de arquivo. Olhar Estrangeiro (Brasil, 2005, 70 min.) baseia-se em entrevistas com atores, diretores, roteiristas e produtores de filmes nos quais mulheres sensuais, grupos de samba, vendedoras de acarajé, araras, cobras e macacos tingem de exotismo os cenários de histórias inverossímeis, protagonizadas por heróis e mocinhas que falam inglês.
Qualquer um que tenha se indignado com os estereótipos mais corriqueiros desses filmes pode ter concluído sem muito esforço que os donos do negócio cinematográfico pouco se importam com as realidades locais. Afinal, o que o cinema industrial vende é fantasia, aventura, erotismo e outras pulsões que se equacionam facilmente no binômio sexo e violência - sob os mais indescritíveis disfarces. Aliás, o problema se estende para todo o mundo não ocidental: basta pensar em Casablanca ou Transformers para se ter idéia clara sobre a diferença entre o mundo real dos países árabes e estas representações cinematográficas.
No entanto, Olhar Estrangeiro tem a ousadia de investigar o que a cineasta chama de indústria cultural "de carne e osso", isto é, os indivíduos que financiaram, dirigiram, interpretaram ou escreveram os clichês que engolimos diariamente. O filme favorece um exercício sutil de constrangimento: a princípio, os entrevistados falam de seus filmes com indisfarçável orgulho profissional, mas as perguntas de Murat (algumas captadas pelo áudio, outras em off) colocam discretamente um problema simples: "Se você sabia que estava inventando uma história sem conexão com o local, não lhe parece irresponsável criar uma imagem tão equivocada e preconceituosa?" Dá para imaginar o desconforto desses homens tão acostumados ao jornalismo entusiasmado por suas carreiras mais ou menos brilhantes - entre os astros entrevistados, o ator inglês Michael Caine (famoso entre os mais jovens por viver o mordomo Alfred, dos filmes recentes do Batman) e o ator norte-americano Jon Voight (que protagonizou o Secretário de Defesa, em Transformers).
Por outro lado, não são apenas os entrevistados que se sentem desconcertados. Sem medo de enfrentar o assunto, o documentário valoriza algumas respostas e representações que o espectador brasileiro tende a repudiar. A sensualidade da mulher brasileira, o bom humor e a cordialidade, o clima tropical e a imagem de Carmen Miranda, entre outros temas, são problematizados. No fundo, a pergunta que o filme nos faz é: afinal, quem somos nós?
Em sala de aula, Olhar Estrangeiro contribuiu para o debate sobre a construção da identidade nacional e da formação da nação, pois, ao tratar do ponto de vista estrangeiro, Murat está sempre mostrando nossa imagem no espelho. O único cuidado adicional, ao exibi-lo, é que há algumas cenas de nudez que podem atrapalhar a reflexão séria proposta pelo filme.

segunda-feira, 21 de junho de 2010

Mudança climática não é crença, é fato!


 Por GllVAN SAMPAIO  - Pesquisador do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) e do Centro de Ciência do Sistema Terrestre (CCST)



     Nos últimos anos, o tema mudança climática foi discutido amplamente. Entretanto, hoje existe um debate que tenta desviar e confundir as pessoas que são leigas no assunto, pois muitos, na maioria das vezes sem muita propriedade, questionam se existe aquecimento global e se o clima está mudando. O fato é que a cada hora a humanidade injeta na atmosfera milhões de toneladas de gases, tais como dióxido de carbono e metano, além de destruir áreas consideráveis de florestas. A conseqüência disso é a intensificação do efeito estufa. Com isso, há também crescente au¬mento da temperatura média global, o que é chamado de aquecimento global.
     Efeito estufa não é crença! É física já conhecida há muito tempo. O efeito estufa foi observado, pela primeira vez, por Jean Baptiste Fourier, no século 19. Considerando os avanços científicos nos relatórios do Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas (lPCC) e estudos recentes, chega-se a conclusão de que o clima, de fato, está mudando global e regionalmente. Entretanto, a pergunta é: as mudanças climáticas são devidas às causas naturais ou antrópicas?
     As reconstruções de temperatura dos últimos mil anos indicam que mudanças da temperatura global não são exclusivamente devido a causas naturais, mesmo considerando as grandes incertezas dos registros paleoclimáticos.
     Os países desenvolvidos são, historicamente, os principais emissores de dióxido de carbono. Todavia, em alguns países em desenvolvimento, recentemente, tem sido grande a quantidade de emissão de C02 por mudanças de usos da terra. No caso do Brasil, 75% das emissões de dióxido de carbono são provenientes de mudanças no uso do solo e da terra e por queimadas. É importante ressaltar que o C02 não é o único gás de efeito estufa que vem aumentando na atmosfera em virtude das atividades humanas. Há também aumento de metano, óxidos de nitrogênio, ozônio troposférico e vapor d'água.
     E quais são/serão as principais conseqüências do aquecimento global? Derretimento de calotas polares, com aumento do nível médio do mar e inundação de regiões mais baixas. A evaporação nas regiões equatoriais aumenta e com isso os sistemas meteorológicos, como furacões e tempestades tropicais, ficam mais ativos. Além disso, dependendo das condições sanitárias e ambientais, devem aumentar as doenças tropicais, como malária, dengue e febre amarela.
     O relatório do IPCC realizado em fevereiro de 2007 apresentou detalhes e resultados mais precisos do que os apresentados antes. Os cenários climáticos projetados pelo IPCC para este século indicam que a temperatura média do planeta continuará subindo, no mínimo, mais 1,8ºC e no máximo cerca de 4,0ºC, com a melhor estimativa em torno de 3,0°C.
     As avaliações do IPCC indicam que países em desenvolvimento são, de modo geral, os mais vulneráveis. As projeções indicam que a ocorrência de extremos climáticos pode aumentar. Há setores que podem ser particularmente vulneráveis, tais como os ecossistemas naturais (com possíveis mudanças nas coberturas vegetais e na biodiversidade), os agroecossistemas e os socioeconômicos (através de efeitos na agricultura, recursos hídricos, saúde humana, etc).
     As projeções para o fim do século XXI na América do Sul indicam aumento da temperatura em praticamente todo o continente. O Brasil é um país em que a variabilidade natural do clima, sentida através de eventos extremos e alternados, como secas e estiagens, propicia grandes dificuldades de recuperação para a sociedade. Eventos climáticos extremos podem ser mais freqüentes e com isso maior deverá ser a capacidade da população em se adaptar a essas mudanças.

Artigo extraído de: www.manuelzao.ufmg.br

Eu recomendo - Revista Horizonte Geográfico, Junho/2010, ed. 129

A revista "Horizonte Geográfico", edição 129 (Junho-2010) traz como principais destaques o eterno dilema fundiário no Brasil, com destaque para a reserva do Xingu, no coração do país. Outro destaque é a questão da água, seu uso, problemas e soluções; num encarte especial. Vale a pena conferir a edição de Junho desta revista semestral.

quarta-feira, 9 de junho de 2010

quarta-feira, 2 de junho de 2010

Revista CONHECIMENTO PRÁTICO GEOGRAFIA - edição 31, Junho/2010


A edição nº 31 da Revista Conhecimento Prático Geografia destaca na reportagem de capa os "Desastres Naturais", e a ênfase não poderia deixar de ser nas terras tupiniquins. Se não temos terremotos, tsunamis, vulcanismos, nosso país, bonito por natureza, como destaca a editora Priscila Gorzoni, sofre com problemas do tipo escorregamentos, inundações e desertificações, infelizmente agravados pelo antropismo. Nossos problemas naturais se tornam calamidades públicas resultantes da ação do homem.
A edição destaca ainda o INMET, nosso grande braço meteorológico; o eterno problema da nossa urbanização mal planejada, enfatizando a favelização; o socioambientalismo e a crônica questão indígena; uma bela entrevista com o geógrafo Tiago José Berg (UNESP Rio Claro), onde ele fala de seu livro "Hinos de todos os países do mundo", e como as letras podem ajudar a compreender a geografia dos países; além da divulgação do nosso blog, com destaque para o Glossário de Geografia Geral que disponibilizamos gratuitamente para download.
Vale a pena conferir mais uma vez.
Visite também o sítio da revista: http://conhecimentopratico.uol.com.br/
http://geografia.uol.com.br/geografia