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segunda-feira, 19 de julho de 2010

Má notícia do mês - O ensino público em xeque...

Vejam esta reportagem do sítio do G1, onde a educação pública no Brasil parece estar novamente em "xeque". Não há como negar que estamos longe um futuro promissor.

A rede pública de ensino do Brasil tem apenas duas escolas entre as 20 melhores do país no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2009. Os dados foram divulgados pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep) nesta segunda-feira (19). Entre as 20 escolas com as piores médias, 19 são estaduais e uma é municipal. As escolas públicas bem colocadas são o Colégio de Aplicação da Universidade Federal de Viçosa (UFV), em Minas Gerais, no 7º lugar, e o Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira (CAP-Uerj), que funciona na Universidade do Estado do Rio de Janeiro e ficou na 17ª posição. Ainda em Minas Gerais, meu estado, podemos destacar que entre as 20 melhores do estado, todas ou são da rede privada ou pública federal, nenhuma da rede pública estadual ou municipal; e das 20 piores, 19 são da rede estadual e apenas uma municipal, o que coloca em "xeque" a publicidade  auto-elogiosa do governo mineiro. O Colégio Vértice, em São Paulo, foi o melhor colocado, com a média geral 749,70 pontos, incluindo a prova objetiva e a redação, feita pelos estudantes do último ano do ensino médio. No ano passado, a escola, que é particular, ficou na 10ª colocação. O Instituto Dom Barreto, de Teresina, no Piauí, também particular, ficou com a segunda posição no ranking do Brasil, com 741,54 pontos, e o Colégio de São Bento, no Rio de Janeiro, foi a terceira melhor escola do país, com 741,32 pontos. No lado oposto da lista, está a escola Escola Estadual Indígena Dom Pedro I, Santo Antônio de Içá, no Amazonas, que, com 249,25 pontos de média, ficou com a pior colocação do ranking do Enem. O ranking do G1 (http://g1.globo.com/vestibular-e-educacao/noticia/2010/07/rede-publica-tem-so-duas-escolas-entre-20-melhores-do-enem-2009.html) desconsidera escolas que ficaram sem média geral. Essas escolas tiveram menos de dez alunos no Enem e que realizaram uma das provas, objetiva e de redação, ou tiveram menos de 2% de participação no exame. O Enem deste ano é o primeiro com o novo formato, de 180 questões, e com uma nova metodologia de cálculo, que permite a comparação ao longo do tempo. Em 2008, a prova tinha 63 questões e uma redação. Baseado no modelo da Teoria de Resposta ao Item (TRI), o novo exame avalia a proficiência do candidato minimizando o grau de acertos por sorte e apontando habilidades e deficiências. Um aluno que teve menor pontuação do que outro pode apresentar resultado melhor, se os acertos se concentrarem nas questões que tiverem maior peso. Segundo o Inep, 500 pontos é a média de todos os participantes do exame regularmente matriculados no terceiro ano do ensino médio regular em 2009. Os dados do Enem, mostram que 64% das escolas da rede pública ficaram acima dessa média. Sendo que 62,7% fizeram entre 500 e 600 pontos e 1,3% fizeram mais que 600 pontos. Na rede particular, 98% das escolas ficaram acima da média. Sendo que 48,74% fizeram entre 500 e 600 pontos e 48,44% tiveram mais que 600 pontos. O número de escolas de ensino médio regular com alunos que participaram do Enem aumentou de 24.253 em 2008 para 25.484 em 2009. Entre as 27.306 escolas que constam no Censo Escolar 2009 que oferecem o ensino médio regular, 93% tiveram alunos concluintes participando do exame. Segundo o presidente do Inep, Joaquim José Soares Neto, é preciso levar em consideração que o exame é voluntário, por isso há muita variação na taxa de participação de cada escola. “Os estudantes que se inscreveram são os que tinham interesse”, afirmou. Para Neto, as informações do Enem por escola devem ser usadas para uma análise do que é preciso ser feito para o aumento da qualidade do ensino no país. “A partir dos dados, cada escola, município e estado pode fazer suas análises e buscar perspectivas de solução, focando na melhoria do ensino”, afirmou. A educadora e superintendente-executiva do Instituto Unibanco, Wanda Engel, também ressalta que o resultado do Enem não é universal. “Só faz quem quer e quem faz são os melhores alunos. Tem escolas particulares que cultivam seus alunos por 11 anos. Na escola pública, só aqueles que têm pretensão para ir à universidade fazem”, afirmou. De acordo com o Inep, 2,4 milhões de candidatos participaram do Enem em 2009. Desses, 37% declararam estar concluindo o ensino médio no mesmo ano e 56% informaram que havia concluído o ensino médio em anos anteriores. Wanda defende que o Enem seja obrigatório. “Não tem nenhum exame obrigatório do final do ensino médio. Precisávamos que fosse universal para realmente podermos comparar”, afirmou. De acordo com Neto, não há discussões no Inep sobre a possibilidade de o exame se tornar obrigatório. Para a educadora, apesar de os dados do Enem 2009 mostrarem que as escolas públicas ainda não estão entre as melhores, nos últimos seis anos, houve um esforço de melhoria na rede. “As escolas públicas vêm, de alguma forma, melhorando bastante na pontuação. Estão tentando se aperfeiçoar, principalmente em estados como Paraná, Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e no Distrito Federal”, disse Wanda. A educadora afirma ainda que o ranking das 20 melhores do país mostra ainda que a qualidade do ensino está se espalhando. “Há escolas de estados fora do Sudeste e Sul entre as melhores, como escolas do Piauí e de Mato Grosso do Sul”, disse. Sobre o mau desempenho da Escola Estadual Indígena Dom Pedro I, a assessoria de comunicação da Secretaria de Estado de Educação do Amazonas informou que só irá se pronunciar sobre os resultados quando o Ministério da Educação e o Inep disponibilizarem oficialmente os dados.


Fernanda Nogueira e Vanessa Fajardo Do G1, em São Paulo









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