Anúncios Google

Apoio incondicional

Previsão do Tempo em algumas cidades do Continente Brasileiro

Seguidores

Marcadores

Dicionário de Geografia (5) Chile (4) Furacões (4) efeito de um terremoto (3) terremoto (3) Angra dos Reis (2) Caros Amigos (2) Conhecimento Prático Geografia (2) Dicionário (2) Eleições 2010 (2) Furacão Bill (2) Veja (2) geografia (2) glossario (2) glossário de Geografia (2) revista (2) A guerra no Rio (1) A história das coisas (1) Ab'saber (1) Abalo Sísmico. (1) Amazonas (1) Atmosfera (1) Auto-aniquilamento (1) Aziz Nacib Ab' saber (1) Bacia Hidrográfica - Esquema (1) Bakunin (1) Big Stick. (1) Boaventura de Sousa Santos (1) CO2 (1) CONCENTRAÇÃO DE CO2 (1) Campeonato Brasileiro (1) Capitalismo (1) Carta na Escola (1) Censo 2010 (1) Chico Xavier (1) Clique na imagem para ampliar (1) Collateral Murder (1) Decifrando a Terra - digitalizado (1) Demerval Saviani (1) Desmatamento (1) Dilma Rousseff (1) ENEM 2010 (1) Eduardo Galeano (1) Efeito Estufa e Gases Estufa (1) Enem (1) Frei Betto (1) Geo-Referências (1) Geógrafos (1) Global Warming (1) Globo (1) Globo - Visitantes (1) Governos_nacionais_e_internacionais (1) Greve (1) Greve dos Professores de Minas Gerais (1) Guarantã do Norte (1) Haiti (1) Honduras (1) Horizonte Geográfico (1) Horário de Verão (1) IBGE (1) Iluska Coutinho (1) José Serra (1) Le Monde Diplomatique Brasil (1) Localização e Orientação (1) Luiz Eduardo Soares (1) Luís Lopes Diniz Filho (1) Mano Brown (1) Milton Santos (1) Milton Santos - Biografia (1) Milton Santos - Homenagem (1) NASA (1) Negro (1) Observatório do Planeta (1) Olhar Estrangeiro (1) Para onde vai a América Latina (1) Planeta (1) ProUni (1) RESOLUÇÃO DO ENEM; Geografia no ENEM 2010 (1) Racismo (1) Resultado final das eleições 2010 (1) Silvio Caccia Bava (1) Solimôes (1) Super size me (1) Terra no Limite (1) Unknow (1) Visitantes (1) Zelaya (1) agrotóxicos (1) alimentos contaminados (1) anamorfose (1) aquecimento global (1) artigo (1) bola murcha (1) cartas de presos (1) chacina (1) consumo (1) democratização (1) desastres naturais (1) deslizamento (1) dicionario (1) dossiê gambá (1) download (1) edição 31. (1) eleições (1) ensino superior (1) escorregamento (1) escorregamento. (1) explosão demográfica (1) glossario de geografia (1) melhores do Enem (1) mentiras midiáticas. (1) monografia (1) movimento tangencial (1) mudança climática (1) os nossos desastres naturais (1) piores do Enem (1) placas tectônicas (1) preconceito racial (1) presos (1) presídios (1) redução do desmatamento na Amazônia (1) solifluxão (1) solifluxão. (1) superpopulação (1) tectonismo (1) temperatura (1) terremoto. (1) tragédia anunciada (1) vergonha nacional (1)

Pesquisar este blog

Pesquisar na Web

Pesquisa personalizada

Resultado da Pesquisa

sábado, 29 de outubro de 2011



Atualização do Dicionário de Geografia Geral Outubro/2011
Click no link logo abaixo da figura e faça o download gratuito
Se não conseguir efetuar o download entre em contato pelos e-mails  e peça o envio do Dicionário em PDF:
geo.ufmg@gmail.com 



terça-feira, 27 de setembro de 2011

Manifesto de apoio aos professores de Minas



Por Demerval SavianiProfessor Emérito da UNICAMP e Pesquisador Emérito do CNPq



     De fato, é inaceitável essa posição do Ministério Público. Realçando o paradoxo, cabe dizer que é injusta a decisão da Justiça que declarou ilegal a greve dos professores estaduais de Minas Gerais. Na verdade, uma iniciativa como essa, vinda do Ministério Público, constitui uma inversão da função própria desse órgão que é “a defesa dos direitos sociais e individuais indisponíveis” e o “zelo pelo efetivo respeito dos poderes públicos aos direitos assegurados na Constituição”. Assim, nessa situação específica da greve dos professores públicos de Minas, cabe inequivocamente ao Ministério Público denunciar o Poder Público, no caso o governo do estado de Minas Gerais, obrigando-o a cumprir as determinações da Constituição e da legislação complementar em atendimento às legítimas reivindicações dos professores. No entanto, em lugar de exercer essa função que lhe é própria relativa ao respeito do governo estadual pelos direitos sociais e individuais dos professores e da população mineira a uma educação pública de qualidade, o Ministério Público do Estado de Minas Gerais, ao declarar ilegal a greve, volta-se contra os direitos dos professores e protege a ilegalidade da posição intransigente do governo que se recusa a reconhecer a legitimidade das reivindicações dos professores. E foi exatamente essa intransigência governamental que obrigou a categoria docente a recorrer à greve no exercício desse outro direito que também lhe assegura a Constituição.
     Enfim, creio ser pertinente reiterar aqui a conclusão de minha fala no “Painel 4 – Educação”, integrante do Evento “A luta pelos direitos sociais: conquistas e novos desafios - 20 anos de Constituição Cidadã 1988 – 2008” realizado na UNICAMP no dia 8 de outubro de 2008: Se a educação é direito público subjetivo passível, portanto, de mandado de injunção e se o não atendimento desse direito importa na responsabilização da autoridade competente, então a área jurídica, de modo geral, e o Ministério Público, em particular, tem muito trabalho pela frente à vista do objetivo de efetivar, de modo universal, o direito à educação no Brasil. Se o Ministério Público assumisse à risca os preceitos constitucionais, os tribunais estariam entulhados de mandados de injunção e a maioria das autoridades já estaria no banco dos réus.

domingo, 25 de setembro de 2011

- O novo não se inventa, descobre-se -


Reconhecido internacionalmente por suas contribuições à Geografia e às Ciências Humanas e, entre os que conviveram com ele, por sua generosidade e humildade, Milton Santos é hoje uma referência também para o movimento negro - Por Glauco Faria, Revista Fórum, ed. 56, Nov/2007- adaptado.



“Ele representava nas Ciências Humanas o que se pode chamar de ala combatente. O que Florestan Fernandes foi na Sociologia, ele foi na Geografia. Nos seus trabalhos, o rigor científico nunca foi obstáculo a uma consciência social desenvolvida e profundamente arraigada nos problemas do Brasil.” Foi assim que um dos grandes intelectuais brasileiros, Antonio Candido, definiu o geógrafo Milton Santos, que foi seu colega na Universidade de São Paulo (USP).  Baiano de Brotas de Macaúbas, Milton Santos cursou Direito em Salvador, embora quando jovem tivesse dado aulas na área que verdadeiramente o apaixonava, a Geografia. Na universidade, envolveu-se com a política estudantil e chegou a ser eleito vice-presidente da União Nacional dos Estudantes (UNE). Mas as letras da lei não foram suficientes para seduzi-lo e, concluída a graduação, Milton tornou-se professor de Geografia do Instituto Central de Educação Isaías Alves (Iceia) e do Colégio Central. Levou a concurso sua tese Povoamento da Bahia, e passou a ocupar a cadeira de Geografia Humana do Ginásio Municipal de Ilhéus. E foi ali que escreveu seu primeiro livro, A Zona do Cacau, que tratava da monocultura na região. A obra já alertava para os riscos que poderiam advir da adoção de tal prática. No ano de 1956, foi convidado pelo professor Jean Tricart, uma de suas principais influências, a realizar seu doutorado em Estrasburgo, na França. Sobre o orientando, escreveu Tricart: “O humor, a alegria, e o sorriso de Milton, classificado como inimitável, conquistaram a simpatia de toda a equipe da Universidade”. Após viajar pelos continentes europeu e africano, publicou em 1960 o estudo Mariana em Preto e Branco e, depois de apresentar sua tese de doutorado, O Centro da Cidade de Salvador, regressou ao Brasil. Mas os périplos de Milton Santos pelo mundo não pararam. Logo após o golpe militar de 1964, foi exilado e retornou à França, onde lecionou na Universidade de Toulouse por três anos. Seguiu para Bordeaux e, até voltar ao Brasil em 1977, passou por diversas universidades do mundo. Deu aulas na Venezuela, no Peru, e no Massachusetts Institute of Technology (MIT) dos Estados Unidos. De regresso ao Brasil, boa parte da obra que o faria mundialmente conhecido já tinha sido escrita, inclusive o clássico Por uma geografia nova, com enfoque nas questões sociais e referência em geógrafos marxistas, evidenciando a necessidade de se constituir uma análise do espaço como algo essencialmente humano, promovendo um redirecionamento da Geografia. Dizia ele na introdução: “A verdade, porém, é que tudo está sujeito à lei do movimento e da renovação, inclusive as ciências. O novo não se inventa, descobre-se”. A geógrafa Ana Clara Torres Ribeiro trabalhou com Milton Santos e confirma o grande legado deixado por ele na área das Ciências Humanas. A idéia defendida por ele era tirar a Geografia de seu isolamento e promover um diálogo com as outras disciplinas da “A Geografia deve estar atenta para analisar a realidade social total a partir de sua dinâmica territorial, sendo esta proposta um ponto de partida para a disciplina, possível a partir de um sistema de conceitos que permita compreender indissociavelmente objetos e ações”, disse. ““Por uma geografia nova”. “A verdade, porém, é que tudo está sujeito à lei do movimento e da renovação, inclusive as ciências. O novo não se inventa, descobre-se”.” O depoimento do geógrafo da USP Wagner Costa Ribeiro ilustra a generosidade de Milton Santos, que não se furtava a colaborar com colegas da área. “Conheci o professor Milton Santos em Paris, por ocasião de uma visita de estudos, em 1988. Naquele ano o professor também estava pesquisando na França e me recebeu em sua casa, sem nunca termos nos falado antes, a partir de um telefonema. De maneira direta, indicou colegas franceses que me receberam com muita atenção, grande parte deles ex-alunos de Milton. A partir daí, recebi seu renovado apoio em diversas ocasiões, como quando solicitei artigos para publicações da Associação dos Geógrafos Brasileiros”, conta. Nas duas páginas a seguir, o leitor poderá conferir uma das últimas entrevistas concedidas por Milton Santos, que revela pontos importantes do pensamento do único geógrafo fora do mundo anglo-saxão a receber, em 1994, o prêmio Vautrin Lud, o equivalente ao Nobel no campo da Geografia. E que deixou uma herança que vai muito além da já grandiosa transformação promovida por ele no estudo da Geografia, que coloca a exclusão como o principal inimigo a ser vencido. A professora Maria Adélia Aparecida de Souza, que trabalhou com o geógrafo na USP, define o que significaria a concretização de sua visão de mundo. “O período popular da história, a que se referiu Milton Santos, envolve uma nova humanidade, onde se construirá a paz através da consolidação de mecanismos solidários que não serão fabricados em laboratórios. Já estamos em pleno período popular da história.”

A condição de negro 


“O fato de eu ser negro e a exclusão correspondente acabam por me conduzir à condição de permanente vigília.” Esse depoimento de Milton Santos evidencia a sua consciência em relação à questão do preconceito e da discriminação que sofrem os negros no Brasil. Não participava de movimentos ligados à causa, uma questão de coerência com aquilo que ele dizia ser fundamental para um intelectual: a independência. “Não sou militante de coisa nenhuma. Essa idéia de intelectual, apreendida com Sartre, de uma independência total, distanciou-me de toda forma de militância”, declarou. Descendente de escravos que foram emancipados antes da abolição da escravatura no país, Milton Santos enfrentou quando jovem diversas manifestações de racismo. Desistiu de cursar Engenharia, entre outros motivos, quando o alertaram que havia resistência aos negros na Escola Politécnica. Em outra ocasião, foi convencido por colegas a não se candidatar ao cargo de presidente da Associação dos Estudantes Secundários da Bahia. O argumento usado por eles foi de que, como negro, ele não teria acesso ao diálogo com as autoridades. Mesmo assim, continuou sua trajetória no meio acadêmico e hoje, pela sua relevância como intelectual, tornou-se referência para o movimento negro. “Não porque ele militava, ele era um acadêmico, mas pelo debate que fazia sobre inclusão. E também por não esquecer suas origens, apesar de ter se consagrado como um dos mais importantes intelectuais do mundo”, aponta o geógrafo João Raimundo de Souza, a propósito de uma homenagem feita pela Universidade de Campinas (Unicamp) a Milton Santos.


"O sonho dos países de maioria branca é fazer os pretos serem eles. Igual esse cara que morreu agora, esse doutor da USP, o Milton Santos. Ele era cabuloso, preto mesmo, porque ele não tentou ser branco. Ele sabia que a vida é assim, foi pra França e nem por isso deixou de ser preto. Agora a maioria fica igual ao branco. E fica um bagulho estranho".  Mano Brown, 2001, Revista Fórum.






sábado, 19 de março de 2011

Atualização do Glossário de Geografia Geral - Versão Fevereiro / 2011


Estamos disponibilizando a versão Março/2011 do nosso glossário. Agradecemos o engajamento do nosso novo colaborador, o professor Rogério Caetano, geógrafo formado na UFMG e velho colega de academia. Ele se junta aos outros colabores listados abaixo: 

Alessandro José
Anderson Castro
Carolina Ferreira
José Carlos Alves
Marcos Magno
Maycon Ulysses Freire
Reginaldo Aureslino
Ricardo Amaral






ATENÇÃO: Caso não consiga fazer o download mande uma solicitação do arquivo via e-mail para geo.glossario@gmail.com - Parece que https://www.easy-share.com está com problemas para manter os arquivos hospedados no sítio.

Tente também o endereço abaixo: 











sábado, 29 de janeiro de 2011

Atualização do Glossário de Geografia Geral - Versão Janeiro/2011


Link para Download 



REFERÊNCIAS 



AB’ SABER, Aziz Nacib. Os domínios de natureza no Brasil: Potencialidades paisagísticas. São Paulo: Ateliê Editorial, 2005.

______. Prospectivas: À beira do novo milênio. São Paulo: Unisinos, [s.d.].

______. A Amazônia: do discurso a práxis. São Paulo: Edusp, 1996.

______. Padrões de paisagens inter e sub-tropicais brasileiras. São Paulo, [s.d.].

______. Formas de relevo: trabalhos práticos. São Paulo: EDART, 1975.

AGÊNCIA NACIONAL das ÁGUAS (ANA). Regiões hidrográficas do Brasil: recursos hídricos e aspectos prioritários. 2002 – CD-Rom.

ALAVI, H. O novo imperialismo. IN Perspectivas do capitalismo moderno. Rio de Janeiro: Zahar, 1971.

ALMANAQUE ABRIL. Abril (2001, 2002, 2003, 2004).

ALMANAQUE BRASIL SOCIOAMBIENTAL. São Paulo: Instituto Sócio-Ambiental (ISA), 2005.

ALMEIDA, F.G. de. Perspectivas socioeconômico-ambientais e o Projeto Grande Carajás.  CONG. BRAS. DEFESA MEIO AMBIENTE.  Rio de Janeiro, 1989. Anais... Rio de Janeiro, UFRJ. V. 1.

ANDERSON, Perry. Balanço do neoliberalismo, in Pósneoliberalismo – As Políticas sociais e o Estado democrático. São Paulo: Paz e Terra, 1995.

ANDRADE, Manoel Corrêa de. Geografia econômica. São Paulo: Atlas, 1998.

______. Imperialismo e fragmentação do espaço. 2. ed. São Paulo: Contexto, 1989.

Anuário Estatístico do Brasil. Rio de Janeiro: IBGE, 2000.

ARAÚJO, M. A. R. O que é a destruição da camada de ozônio: como o Brasil pode ser afetado. Coleção Cara Pintada de Educação Ambiental. Belo Horizonte, 1993. 24 p.

ATLAS DO ALUNO – ESCOLAR GEOGRÁFICO. Jaraguá do Sul (SC): Avenida, 2005.

ATLAS GEOGRÁFICO ESCOLAR. Rio de Janeiro: IBGE, 2003.

ATLAS GEOGRÁFICO MELHORAMENTOS. São Paulo: Melhoramentos, 2002.

ATLAS GEOGRÁFICO MUNDIAL. Barcelona (Espanha): Editorial Sol 90, 2005.

ATLAS NATIONAL GEOGRAPHIC. São Paulo: Abril, 2008.

AVÉROUS, Pierre; KRÄHENBÜHL, Eddy. No Extremo da Terra, a Antártida. São Paulo: Augustus, 1996.

AYOADE, J. O. Introdução à climatologia para os trópicos.  8. ed. Bertrand Brasil, 2002.

BALMACEDA, Raul. Geografia de America y de Antártida. Buenos Aires, 1994.

BARRETO, M. Atlas escolar geográfico. São Paulo: Escala Educacional, 2005.

BARROS, José D'Assunção. História, espaço e tempo: interações necessárias. Varia hist. [online]. 2006, vol.22, n.36, pp. 460-475. ISSN 0104-8775. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/vh/v22n36/v22n36a12.pdf.

BARROS, Rafael Gravina de. O conceito de Paisagem nos livros didáticos da 5ª série do Ensino Fundamental. Monografia apresentada à disciplina GEO 481- Monografia e Seminário - como exigência parcial para conclusão do Curso de Bacharel em Geografia. Orientador: Eduardo José Pereira Maia. Universidade Federal de Viçosa Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes DAH – Departamento de Artes e Humanidades Curso: Geografia. Viçosa, 2007. Disponível em: http://www.geo.ufv.br/docs/monografias/2007SegundoSemestre/rafael.pdf.

BASTOS, Vânia Lomônaco; SILVA, Maria Luiza Falcão. Para entender as Economias do Terceiro Mundo.  Brasília: UNB, 1995.

BATISTA, P. Nogueira. O Consenso de Washington - A visão neoliberal dos Problemas Latino-americanos. São Paulo: Consulta Popular, 1994.

BAUMAN, Zygmunt. Em busca da política.  Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2000.

______. Modernidade Líquida.  Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2001.

BECKER, Bertha K. et al. (Org.) - Geografia e meio ambiente no Brasil. São Paulo / Rio de Janeiro: HUCITEC / Comissão Nacional do Brasil da União Geográfica Internacional, 1995.

BELTRAME, Zoraide V. Geografia, Os Continentes. Supletivo primeiro grau. 12ª edição. São Paulo: Ática, 1998.

BIGARELLA, J.J.; MAZUCHOWSKI, J.Z. Visão integrada da problemática da erosão.  III Simpósio Nacional de Controle da Erosão. Maringá, 1985.

BOBBIO, Norberto; PASQUINO, G.; MATTEUCI, N. Dicionário de Política. 10. ed. Brasília: UNB, 1997.

BORDO, Adilson Aparecido et al. As diferentes abordagens do conceito de território. Pós-graduação: FCT/UNESP. Disponível em: http://www.temasemdebate.cnpm.embrapa.br/textos/051018_TERRITORIO_ESPACO_quarta.pdf.

BRAGA, Antonio Celso de Oliveira. Estimativa da vulnerabilidade natural de aqüíferos: uma contribuição a partir da resistividade e condutância longitudinal. Rev. Bras. Geof. [online]. 2008, vol.26, n.1, pp. 61-68. ISSN 0102-261X. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rbg/v26n1/a05v26n1.pdf.

BRAGA, Marco Antonio et al. Mapeamento litológico por correlação entre dados de aeromagnetometria e aerogradiometria gravimétrica 3D-FTG no quadrilátero ferrífero, Minas Gerais, Brasil. Rev. Bras. Geof. [online]. 2009, vol.27, n.2, pp. 255-268. ISSN 0102-261X. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rbg/v27n2/a08v27n2.pdf.

BRANDÃO, Carlos Rodrigues. O que é educação. Coleção Primeiros Passos. São Paulo: Brasiliense, 2006.

BRUIT, Héctor H. Revoluções na América Latina. 4. ed. São Paulo: Atual, 1988.

BRUM, Argemiro J. Desenvolvimento econômico brasileiro. Edição nº 20. Vozes, 1999.

CAETANO, Marcello. Princípios Fundamentais de Direito Administrativo. Coimbra: Almedina, 1996.

Cadernos NAE – NÚCLEO de ASSUNTOS ESTRATÉGICOS da PRESIDÊNCIA da REPÚBLICA. Mudança de Clima (Vol. I), nº 3, Fevereiro, 2005.

CALDEIRA, Teresa Pires do Rio. Cidade de muros: crime, segregação e cidadania em São Paulo.  São Paulo: Edusp, 2000.


CALLAI, Helena Copetti. Aprendendo a ler o mundo: a geografia nos anos iniciais do ensino fundamental. Cad. CEDES [online]. 2005, vol.25, n.66, pp. 227-247. ISSN 0101-3262. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/ccedes/v25n66/a06v2566.pdf.

CAPOZZOLI, Ulisses. 10 mitos sobre a sustentabilidade. São Paulo: Duetto, 2009. 80 p. (Terra 3.0; v. 1).

______. A autossuficiência das cidades. São Paulo: Duetto, 2009. 80 p. (Terra 3.0; v. 2).

______. Aquecimento da atmosfera. São Paulo: Duetto, 2009. 80 p. (Terra 3.0; v. 3).

______. Água e sustentabilidade. São Paulo: Duetto, 2009. 80 p. (Terra 3.0; v. 4).

CARDOSO, C. F. S. O trabalho na América Latina colonial.  2. ed. São Paulo: Ática, 1988.

CARDOSO, E. & HELWEGE, A. A economia da América Latina. São Paulo: Ática, 1993.

CARRION, Raul K. M.; VIZENTINI, Paulo G. F. Globalização, neoliberalismo, Privatizações – Quem decide este jogo?  2. ed. Porto Alegre: Universidade/UFRGS, 1998.

CARSON, M.; KIRKBY, M. J. Hillslope from and processes. Cambridge University Press, Cambridge, 1972.

CASAS, J. C. Um novo caminho para a América Latina.  Rio de Janeiro: Record, 1993.

CASTELLAR, S.; MAESTRO, V. Geografia. Projeções cartográficas Américas: território, população, economia, cultura. São Paulo: Quinteto Editorial, 2001.

CASTELLS, Manuel. A Sociedade em Rede. A Era da informação: Economia, Sociedade e Cultura. São Paulo: Paz e Terra, 2000.

CASTRO, Iná Elias de; GOMES, Paulo C. da Costa; CORRÊA, Roberto Lobato. Geografia: Conceitos e Temas. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1995. 353 p.

CASTRO, T. Nossa América. Geopolítica comparada. Rio de Janeiro: IBGE, 1992.


CASTROGIOVANNI, Antônio Carlos. Ensino de Geografia. Mediação, 2001. 174 p.

CAVALCANTI, Lana de Souza. Cotidiano, mediação pedagógica e formação de conceitos: uma contribuição de Vygotsky ao ensino de geografia. Cad. CEDES [online]. 2005, vol.25, n.66, pp. 185-207. ISSN 0101-3262. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/ccedes/v25n66/a04v2566.pdf.


CHALMERS, ALAN F. O que é ciência afinal? Tradução: Raul Filker. São Paulo: Brasiliense, 1993. 210 p.

CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. São Paulo: Àtica, 2000. 304 p.

______. Brasil. Mito fundador e sociedade autoritária.  1. ed. São Paulo: Fundação Perseu Abramo, 2000.

______. O que é ideologia.  São Paulo: Brasiliense, 1984.

______. Voto útil. Campinas, 1982.

CHESNAIS, François. A mundialização do Capital. São Paulo: Xamã Editora, 1996.

CHIAVENATTO, Julio José. Genocídio Americano: A Guerra do Paraguai. 15. ed. São Paulo: Brasiliense, 1983.

CLARKE, Robin & KING, Jannet. O Atlas da Água. São Paulo: Publifolha, [s.d.].

COCHRANE, M. A. Compreendendo o significado das queimadas na Floresta Amazônica. Ciência Hoje 157 (27): 26-31, 2000.

COELHO, Marcos de Amorim. Geografia geral – O espaço natural e socio-econômico. 3. ed. São Paulo: Moderna, 1992. 320 p.

COMITÊ MINEIRO. Guerra e ALCA - A recolonização imperialista. Fórum Social Mundial, Belo Horizonte: Globograf, 2003.

CORRÊA, Roberto Lobato. Região e Organização Espacial. Série Princípios. São Paulo: Ática, 2002.

CORSON, W. H. (eds.). Manual Global de Ecologia. São Paulo: Augustus, 1993.

COSTA, Wanderley Messias da. Geografia Política e Geopolítica: Discursos sobre o Território e o Poder. 2ª ed. São Paulo: Edusp, 2008. 352p.

______; MORAES, A. C. R. Geografia Crítica - A VALORIZAÇÃO DO ESPAÇO. São Paulo: Hucitec, 1984.

DANIELS, P. S.; HYSLOP, S. G. Atlas da história do mundo. National Geographic, 2005.

DEMILLO, Rob. Como funciona o clima. São Paulo: Quark Books, 1998.

DICIONÁRIO ENCICLOPÉDICO ILUSTRADO: Veja Larousse. Volume I, São Paulo: Abril, 2006.

DOIMO, Ana Maria. A vez e a voz do popular. Rio de Janeiro, Relume Dumará, 1995.

DOWBOR, Ladislau. A formação do terceiro mundo. Coleção Tudo é História, São Paulo: Brasiliense, 1995.

DUARTE, Regina Horta. Natureza e sociedade, evolução e revolução: a geografia libertária de Elisée Reclus. Rev. Bras. Hist., Jun 2006, vol.26, no.51, p.11-24. ISSN 0102-0188. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rbh/v26n51/02.pdf.

DUVERGER, Maurice. Os partidos políticos. Rio de Janeiro: Zahar, 1970.

ENS, H. H.; MORAES, P. R. A história da Terra. São Paulo: Harbra, 1997.

FERRAZ, Cláudio Benito Oliveira. Geografia: o olhar e a imagem pictórica. Pro-Prosições [online]. 2009, vol.20, n.3, pp. 29-41. ISSN 0103-7307. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/pp/v20n3/v20n3a03.pdf.

FERREIRA, G. M. L. Atlas geográfico Espaço Mundial. São Paulo: Moderna, 2003.


FIRKOWSKI, O. L. C. de F. Industrialização: questão ambiental e Mercosul. Londrina, volume 8, nº 2, 1999.

FITZ, Paulo Roberto. Cartografia Básica. São Paulo: Oficina de Textos, 2008. 144 p.

______. Geoprocessamento sem complicação. São Paulo: Oficina de Textos, 2008. 160 p.

FRANÇA, Júnia Lessa; VASCONCELLOS, Ana Cristina de. Manual para normalização de publicações técnico-científicas. 8. ed. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2007. 255 p.

GALEANO, Eduardo. As veias abertas da América Latina. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1991.

GALLART, Maria Antônia. A formação para o trabalho na América Latina: Passado, Presente e Futuro. UNESCO, Brasília, 2002.

GALVAO, Olímpio J. de Arroxelas. Globalização e mudanças na configuração espacial: da economia mundial: uma visão panorâmica das últimas décadas. Rev. econ. contemp. [online]. 2007, vol.11, n.1, pp. 61-97. ISSN 1415-9848. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rec/v11n1/a03v11n1.pdf.

GAZETA MERCANTIL LATINO-AMERICANA. U.M.A. - Ciências gerenciais, 1997.

GIDDENS, Anthony. A constituição da sociedade. São Paulo: Martins Fontes, 1989.

______. As conseqüências da Modernidade. São Paulo: Unesp, 1991.

GIOVANNETTI, Gilberto; LACERDA, Madalena. Dicionário de Geografia.  Editora Melhoramentos, [s.d.].

GOLDEMBERG, José. Energia nuclear: vale a pena? 4. ed. São Paulo: Scipione, 1990.

GONÇALVES, Hortência de Abreu. Manual de Monografia, Dissertação e Tese. São Paulo: Avercamp, 2004. 124 p.

GORZONI, Priscila. Os nossos desastres naturais. Artigo publicado na revista Conhecimento Prático Geografia, ed. 31. Editora Escala: Junho, 2010. Disponível em: http://geografia.uol.com.br/geografia/mapas-demografia/31/capa-os-nossos-desastres-naturais-178161-1.asp.

GRANDE ENCICLOPÉDIA LAROUSSE CULTURAL. Nova Cultural, São Paulo: Plural, 1998.

GRUN, Roberto. A sociologia das finanças e a nova geografia do poder no Brasil. Tempo Soc. [online]. 2004, vol.16, n.2, pp. 151-176. ISSN 0103-2070. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/ts/v16n2/v16n2a07.pdf.

GUERRA, A. J. T.; CUNHA, S. B. Geomorfologia e Meio Ambiente. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1996.

______; ______. Geomorfologia do Brasil. 4. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2006.

GUERRA, A. T.; GUERRA, A. J. T. Novo dicionário geológico-geomorfológico. 2. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2001.

HOUAISS, Antônio. Dicionário Eletrônico Houaiss da Língua Portuguesa. Instituto Antônio Houaiss, editora Objetiva LTDA, 2001.

IANNI, Otavio. A sociedade global. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1996.

______. O Labirinto latino-americano. Petrópolis: Vozes, 1995.

IBGE. Atlas geográfico escolar.  Rio de Janeiro, 2002.

______. Recursos naturais e meio ambiente: uma visão do Brasil. 2. ed. Rio de Janeiro, 1997.

______. Vocabulário básico de recursos naturais e meio ambiente. 2. ed. Rio de Janeiro, 2004.

______-UNICEF. Condições de Sobrevivência de Crianças, 1991.

IPCC – Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas. Relatório sobre impactos na Mudança Climática, Adaptação e Vulnerabilidade.  Novos Cenários Climáticos – ONU, Abril, 2007.

JATOBA, Sérgio Ulisses Silva; CIDADE, Lúcia Cony Faria e  VARGAS, Glória Maria. Ecologismo, ambientalismo e ecologia política: diferentes visões da sustentabilidade e do território. Soc. estado. [online]. 2009, vol.24, n.1, pp. 47-87. ISSN 0102-6992. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/se/v24n1/a04v24n1.pdf.

JÚNIOR, Caio Prado. História econômica do Brasil. 44ª edição, São Paulo: Brasiliense, 2000.

______. Formação do Brasil contemporâneo. 14ª edição, São Paulo: Brasiliense, 1976.

LACOSTE, Yves. A Geografia; isso serve, em primeiro lugar, para fazer a guerra. Tradução de Maria Cecília França. Campinas: Papirus, 1988. Download do livro: http://www.filestube.com/a/a+geografia+isso+serve+em+primeiro+lugar+para+fazer+a+guerra+download.

______. Os Países Subdesenvolvidos. São Paulo: DIFEL, 1974.

LEINZ, V.; AMARAL, S. E. Geologia geral. São Paulo: Nacional, 1985.

LEMOS, Graça Maria Ferreira. Atlas Geográfico Espaço Mundial. São Paulo: Moderna, 1998.

LEMOS, Mauro Borges; DINIZ, Clelio Campolina; GUERRA, Leonardo Pontes  e  MORO, Sueli. A nova configuração regional brasileira e sua geografia econômica. Estud. Econ. [online]. 2003, vol.33, n.4, pp. 665-700. ISSN 0101-4161. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/ee/v33n4/v33n4a03.pdf.

LEROUX, M. Global warming: mito ou realidade? A evolução real da dinâmica do tempo.  Annales de Géographie, n. 624, 2002.

LOVELOCK, James. A vingança de Gaia. Intrínseca, 2006.

LUXEMBURGO, Rosa. Reforma ou Revolução? 4. ed. São Paulo: Expressão Popular, 2005.

MACIEL, Carlos; KUNZLER, Jacob Paulo. Mercosul e o mercado internacional. Porto Alegre: Ortiz, 1995.

MAGALHÃES, A. Enciclopédia Globo para cursos Fundamental e Médio. Porto Alegre: Globo, 1973.

MAGNO, Marcus. Conceitos de “Tafrogênese, Graben, Horst e Interflúvio”, elaborados e gentilmente cedidos. Belo Horizonte, 2007.

MAGNOLI, Demetrio. Globalização: Estado Nacional e espaço mundial. São Paulo: Moderna, 1997.

______; ARAÚJO, R. Geografia Geral e Brasil – Paisagem e Território. Segunda edição. São Paulo: Moderna, 1997.

______. O novo mapa do mundo.  São Paulo: Moderna, 1993.

______. O Mundo Contemporâneo. São Paulo: Ática, 1990.

MALHEIROS, Tadeu Fabricio; PHLIPPI JR., Arlindo  e  COUTINHO, Sonia Maria Viggiani. Agenda 21 nacional e indicadores de desenvolvimento sustentável: contexto brasileiro . Saude soc. [online]. 2008, vol.17, n.1, pp. 7-20. ISSN 0104-1290. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/sausoc/v17n1/02.pdf.


MARANDOLA JR., Eduardo; HOGAN, Daniel Joseph. Natural hazards: o estudo geográfico dos riscos e perigos. Ambient. soc.,  Campinas,  v. 7,  n. 2, dez.  2004 .   Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.  

MAZZINI, Ana Luíza D. A. Dicionário Educativo de Termos Ambientais. Belo Horizonte: O Lutador, 2003.

MENDES, Délio. Milton Santos: por uma outra globalização - a de todos. Texto originalmente publicado na Revista Política Democrática, Brasília, Ano 1, n.2, p.191-197, 2001. Disponível em: http://www.fundaj.gov.br/observanordeste/obex02.html

MICHALISZYN, Mario Sergio; TOMASINI, Ricardo. Pesquisa: Orientações e Normas para Elaboração de Projetos, Monografias e Artigos Científicos. Petrópolis, RJ: Vozes, 2005. 140 p.

MORAES, Alexandre de. Constituição do Brasil interpretada e Legislação Constitucional. 6ª edição, São Paulo: Atlas S. A., 2006 (atualizada até a EC nº 52/06).

MORAES, Antônio Carlos de. O projeto neoliberal e o mito do Estado Mínimo. Revista Lutas Sociais, vol. 1, NEILS – Núcleo de Estudos de Ideologias e Lutas Sociais. Disponível em: http://pucsp.br/neils/downloads/v1_artigo_moraes.pdf.

MORAES, Paulo Roberto. Geografia: Geral e do Brasil. São Paulo: Harbra, 2003.

MOREIRA, Ruy. O discurso do avesso (Para a crítica da Geografia que se ensina). Petrópolis: Dois Pontos, 1987.

______. O que é Geografia. Coleção Primeiros Passos, 7. reimpressão, São Paulo: Brasiliense, 2005.

______. Para onde vai o pensamento geográfico? Por uma epistemologia crítica. São Paulo: Contexto, 2006.

NARO, Nancy Priscilla S. A formação dos Estados Unidos. São Paulo: Unicamp/Atual, 1985.

NEGRÃO, João José de Oliveira. O governo FHC e o neoliberalismo. Revista Lutas Sociais – NEILS – Núcleo de Estudos de Ideologias e Lutas Sociais da PUC /SP, vol. 2, 1997. Disponível em: http://pucsp.br/neils/downloads/v1_artigo_negrao.pdf.

NOVACK, George. Introdução à lógica Marxista. Traduzido por Anderson R. Félix. São Paulo: Instituto José Luis e Rosa Sundermann, 2005. 120 p.

Novo Atlas do desenvolvimento humano no Brasil. IPEA, 2003.

OLIC, Nelson Bacic. Geopolítica da América Latina. São Paulo: Moderna, 1995.

______. O clima, as sociedades e os tipos de habitações. Artigo publicado na Revista Pangea Mundo, jun/2010. Disponível em: http://www.clubemundo.com.br/revistapangea/show_news.asp?n=379&ed=4.

______. O fenômeno urbano: passado, presente e futuro. Artigo publicado na Revista Pangea Mundo, Nov/2010. Disponível em: http://www.clubemundo.com.br/revistapangea/show_news.asp?ed=4&st=lis.

OLIVA, J.; GIANSANTI, R. Espaço e modernidade: Temas da Geografia mundial. São Paulo: Atual, 1996.

OLIVEIRA, Adriano Rodrigo. Geografia e cartografia escolar: o que sabem e como ensinam professoras das séries iniciais do Ensino Fundamental?. Educ. Pesqui. [online]. 2008, vol.34, n.3, pp. 481-494. ISSN 1517-9702. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/ep/v34n3/v34n3a05.pdf.


OLIVEIRA, C. Dicionário Cartográfico. IBGE, 4. ed. Rio de Janeiro, 1993.

OLIVEIRA, Gilvan Sampaio de. O El Niño e Você – o fenômeno climático. São José dos Campos: Transtec, 2000.

O MUNDO HOJE/93. Anuário Econômico e Geopolítico Mundial.
2. ed. São Paulo: Ensaio, 1993.

PEARCE, Fred. O aquecimento global – Causas e efeitos de um mundo mais quente. Série Mais Ciência – O mundo descomplicado, 2002.

PEREIRA, Diamantino. Paisagens, Lugares e Espaços: a Geografia no Ensino Básico. Boletim Paulista de Geografia, edição nº 79, São Paulo: Xamã, 2003.

PITANO, Sandro de Castro e  NOAL, Rosa Elena. Horizontes de diálogo em Educação Ambiental: contribuições de Milton Santos, Jean-Jacques Rousseau e Paulo Freire. Educ. rev. [online]. 2009, vol.25, n.3, pp. 283-298. ISSN 0102-4698.

PORTER, Michel E. As vantagens competitivas das nações.  New York, 1990.

PORTER, Michel E. Locations, Clusters and Company Strategy. New York, 2000.

PRESS, Frank. Para entender a Terra. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.

RAFFESTIN, Claude. Por uma geografia do poder. Tradução de Maria Cecília França. São Paulo: Ática, 1993.

RAMANZINI Júnior, Haroldo & VIGEVANI, Tullo.  Autonomia e integração regional no contexto do Mercosul. Uma análise considerando a posição do Brasil. OSAL (Buenos Aires: CLACSO) Ano XI, Nº 27, abril, 2010. Disponível em: http://bibliotecavirtual.clacso.org.ar/ar/libros/osal/osal27/06Vigevani.pdf.

REVISTA BRASILEIRA DE GEOMORFOLOGIA. Ano IV, nº 02, 2003.

REVISTA CAROS AMIGOS – Edição Especial – Terra em Transe. São Paulo: Casa Amarela, Abril, 2005.

REVISTA CAROS AMIGOS – Edição Especial – Aquecimento Global: A busca de Soluções. São Paulo: Casa Amarela, Outubro, 2007.

REVISTA CIÊNCIA HOJE – Furacões: O que o aquecimento global tem a ver com isso? Edição 221, São Paulo, Novembro de 2005.

REVISTA CONHECIMENTO PRÁTICO GEOGRAFIA – nº 27, ISSN 1984-0101, Escala Educacional.

REVISTA DISCUTINDO GEOGRAFIA – Ano 3, nº 13. Editora Escala Educacional, Março, 2007.

REVISTA DISCUTINDO GEOGRAFIA – Ano 3, nº 16. Editora Escala Educacional, Outubro, 2007.

REVISTA FORMAÇÃO – Geografia Contemporânea.  Nº 12, volume 2, Presidente Prudente: Unesp, 2005.

REVISTA GALILEU, Edição Histórica. Editora Globo, nº 161, dezembro, 2004.

REVISTA GLOBO RURAL. Editora Globo, Junho, 2007.

REVISTA HORIZONTE GEOGRÁFICO, Edição histórica. Nº 100, Ano XVII, São Paulo, 2005.

REVISTA MÃE TERRA. Aquecimento Global: as causas e as conseqüências do aumento da temperatura na Terra. São Paulo: Minuano, 2008.

REVISTA NATIONAL GEOGRAPHIC Brasil. Recarregando o planetaEnergia para o futuro. Edição Especial. Editora Abril, 2009. 96 p.

REVISTA SCIENTIFIC AMERICAN BRASIL. As formas mutantes da Terra. Edição Especial, nº 20, São Paulo: Duetto, 2007.

REVISTA SCIENTIFIC AMERICAN BRASIL. Ecos de Buracos negros. Edição nº 44. São Paulo: Duetto, 2006.

REVISTA SCIENTIFIC AMERICAN BRASIL. No rastro das mutações. Edição Nº 42. São Paulo: Duetto, 2005.

REVISTA SCIENTIFIC AMERICAN BRASIL. O planeta no limite. Edição Especial, nº 41, Ano IV, São Paulo: Duetto, 2005.

ROBERTS, Geoffrey K. Dicionário de Análise Política. Civilização Brasileira, 1971.

ROCHA, C. H. B. Geoprocessamento - Tecnologia Transdisciplinar. Juiz de Fora: Edição do Autor, 2000.

ROSSETTI, J. P. Economia Brasileira. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1984.

ROSS, Jurandir. Nova classificação de relevo no Brasil. São Paulo: Edusp, 2001.

______. (Org.). Geografia do Brasil. 2. ed. São Paulo: Edusp, 1998.

______. Os fundamentos da Geografia da natureza. Geografia do Brasil. São Paulo: Edusp, 1996.

ROSSI, Clóvis. A contra-revolução na América Latina. São Paulo: Unicamp, [s.d.].

SADER, Emir (org.).  Pós–neoliberalismo: as políticas sociais e o Estado democrático. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1995.

SALES, M.; SOUZA Jr. C. & HAYASHI, S. Boletim Risco de Desmatamento, janeiro 2011. Imazon. 2011.

SALGADO, André A. Rodrigues. Desnudação Geoquímica e Evolução do Relevo no Espinhaço Meridional – MG. Análise Ambiental. Dissertação de Mestrado. Departamento de Geografia da UFMG, Março, 2002.

SANDRONI, Paulo. Dicionário de Economia.  São Paulo: Best Seller, 1994.

SANTOS, B. S. (Org). A globalização e as Ciências Sociais. São Paulo: Cortez, 2002.

SANTOS, Milton. A natureza do espaço. São Paulo: Hucitec, 1995.

______. A urbanização desigual. 2. ed. Petrópolis: Vozes, 1982.

______. Economia Espacial: críticas e alternativas. 2. ed. São Paulo: Edusp, 2003.

______. Espaço e Sociedade. Petrópolis: Vozes, 1979.

______. Manual de Geografia Urbana. 2. ed. São Paulo: Hucitec, 1989.

______. Metamorfoses do espaço habitado. 4. edição. São Paulo: Hucitec, 1996.

______. Novos Rumos da Geografia Brasileira. São Paulo: Hucitec, 1996.

______. O Espaço dividido: os dois circuitos da economia urbana nos países subdesenvolvidos. Rio de Janeiro, 1979.

______. O País distorcido: o Brasil, a Globalização e a cidadania. São Paulo: Publifolha, 2002.

______. Por uma Nova Geografia. São Paulo: Hucitec, 1980.

______. Por uma outra globalização - do pensamento único à consciência universal. São Paulo: Record, 2000.

______. Saúde e ambiente no processo de desenvolvimento. Texto-discurso proferido durante a Conferência magna no I Seminário Nacional Saúde e Ambiente no Processo de Desenvolvimento, em 12 de julho de 2000. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/csc/v8n1/a24v08n1.pdf.

______ & SILVEIRA, Maria Laura. O Brasil: território e sociedade no início do século XXI. São Paulo: Record, 2001, 474 pp.

______. 1992: a redescoberta da Natureza. Aula inaugural da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo, em 10 de março de 1992. Texto disponível em: http://www.scielo.br/pdf/ea/v6n14/v6n14a07.pdf.

SAUVAIN, P. Montanhas, Ilhas, Desertos, Rios e Vales. São Paulo: Scipione, 1998.

SCALZARETTO, R.; MAGNOLI, Demetrio. Atlas Geopolítico. São Paulo: Scipione, 1996.

SCHOBBENHAUS, C. et al. (Coords.). Geologia do Brasil. Brasília: Departamento Nacional da Produção Mineral, 1984.

SENE, Eustáquio de. Globalização e Espaço Geográfico. São Paulo: Contexto, 2003.

SILVA, Jailson de Souza e; BARBOSA, Jorge Luiz. O sentido do trabalho Informal na construção de alternativas socioeconômicas e o seu perfil no Rio de Janeiro. Artigo disponível em: http://www.iets.inf.br/biblioteca/O_sentido_do_trabalho_informal_na_construcao_de_alternativas_socioeconomicas_e_o_seu_perfil_no_RJ.PDF .

SILVEIRA, Laura; SANTOS, Milton. Território e Sociedade no Início do Século XXI. Rio de Janeiro: Record, 2001.

SINGER, Paul et al. Mapa do Trabalho informal. São Paulo: Fundação Perseu Abramo, 1996.

SIOLI, Harald. Amazônia: Fundamentos da ecologia da maior região de florestas tropicais. Petrópolis: Vozes, 1985.

SOARES, Weber e  RODRIGUES, Roberto Nascimento. Redes sociais e conexões prováveis entre migrações: internas e emigração internacional de brasileiros. São Paulo Perspec. [online]. 2005, vol.19, n.3, pp. 64-76. ISSN 0102-8839.Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/spp/v19n3/v19n3a06.pdf.

SOBRINHO, J. V. Desertificação do Nordeste brasileiro. São Paulo: Padilla Indústrias Gráficas.

SOLORZANO, Alexandro; OLIVEIRA, Rogério Ribeiro de e  GUEDES-BRUNI, Rejan Rodrigues. Geografia, história e ecologia: criando pontes para a interpretação da paisagem. Ambient. soc. [online]. 2009, vol.12, n.1, pp. 49-66. ISSN 1414-753X. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/asoc/v12n1/v12n1a05.pdf.

SOUZA, Fábio Teodoro De. Predição de Escorregamentos das Encostas do Município do Rio de Janeiro através de Técnicas de Mineração de Dados. (COPPE/UFRJ, D. Sc., Engenharia Civil, 2004). Tese Universidade Federal do Rio de Janeiro, COPPE, 2004.

SOUZA, J. P. G.; GARCIA, C. L.; CARVALHO, J. F. T. Dicionário de Política. São Paulo: T. A. Queiroz, 1998.

SOUZA, Leonardo Andrade de; NOGUEIRA, Fernando Rocha  &  CERRI, Leandro Eugenio da Silva. Aplicação da geologia de engenharia na redução de risco geológico urbano em Itapecerica da Serra - SP: estudo de caso. Rem: Rev. Esc. Minas [online]. 2008, vol.61, n.2, pp. 121-128. ISSN 0370-4467.  doi: 10.1590/S0370-44672008000200003. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0370-44672008000200003&script=sci_arttext.

SOUZA, Reginaldo José de; PASSOS, Messias Modesto dos; Algumas reflexões sobre o território enquanto condição para a existência da paisagem. Texto resultante de reflexões no âmbito da disciplina “O tempo, o espaço e o território: uma questão de método”, ministrada pelo Prof. Dr. Marcos A. Saquet (UNIOESTE/PR) no Programa de Pós-graduação em Geografia da FCTUNESP, campus de Presidente Prudente, no segundo semestre de 2007. Disponível em: http://www.dge.uem.br/semana/eixo7/trabalho_46.pdf.

STANTON, Natasha; MELLO, Sidney L.M e  SICHEL, Susanna E. "Morfoestrutura da Cordilheira Mesoceânica no Atlâtico Sul entre 0ºS e 50ºS": Revista Brasileira de Geofísica, 24(2): 231-241. Rev. Bras. Geof. [online]. 2006, vol.24, n.4, pp. 589-590. ISSN 0102-261X. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rbg/v24n4/a16v24n4.pdf.

STERN, Paul C.; YOUNG, Oran R.; DRUCKMAN, Daniel – Mudanças e Agressões ao Meio Ambiente., São Paulo: Makron Books do Brasil, 1993.

TEIXEIRA, W. et al. Decifrando a Terra. Segunda impressão; São Paulo: Oficina de textos (USP), 2003.

TEMPO & CLIMA – CIÊNCIA E NATUREZA. Abril Coleções, Rio de Janeiro: Time Life, 1996.

TROPPMAIR, Helmut. Biogeografia e Meio Ambiente. 4. Ed. Rio Claro, 1995.

VADE MECUM.  Profissional e Acadêmico. 3. Ed. São Paulo: Saraiva, 2007.

VALADÃO, Roberto Célio; MENDES, Ana Maria Barroso.  A Geografia e o vestibular da UFMG. Belo Horizonte: Speed, 1997.

VEIGA, José Eli. O que é Reforma Agrária. Coleção Primeiros Passos, 14. ed. São Paulo: Brasiliense, 1994.

VIANA. M. L. W. A americanização da seguridade social no Brasil. Rio de Janeiro, Revan: UCAM, IUPERJ, 1988.

VISENTINI, José William; VLACH, V. Geografia Crítica: Geografia do Mundo Industrializado.  São Paulo: Ática, 1998. VOL. 3.

______.  Novas geopolíticas. São Paulo: Contexto, 2000.


ZIMBRES, Eurico. Dicionário Livre de Geociências. Disponível em: http://www.dicionario.pro.br.




SITES INTERESSANTES

Ana: Agência Nacional de Águas, http://www.ana.gov.br
Associação caatinga, http://www.acaatinga.org.br
Banco Central do Brasil, http://www.bcb.gov.br
Correio Brasiliense, http://www.correioweb.com.br
CPTEC Centro de Previsão de Tempo Estudos Climáticos, http://www.cptec.inpe.br
Conferência latino-americana sobre Meio Ambiente, http://www.ecolatina.com.br
Dicionário Livre de Geociências, http://www.dicionario.pro.br
Fundação S.O.S. Mata Atlântica, http://www.sosmataatlantica.org.br
Fundação Mundial de Ecologia, http://www.ecologia.org.br
Globo Notícias on-line: http://g1.globo.com.
Greenpeace do Brasil, http://www.greenpeace.org.br
IBGE Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, http://www.ibge.com.br
IMAZON – Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia, http://www.imazon.org.br.
Instituto Akatu, ONG ambiental, http://www.akatu.org.br
Instituto Brasileiro do Meio Ambiente, http://www.ibama.gov.br
ISA Instituto Socioambiental, http://www.isa.org.br
Jornal do Brasil, http://www.jbonline.terra.com.
Jonal Fazendo Média, http://www.fazendomedia.com
Jornal Folha de São Paulo, http://www.folha.com.br
Jornal e Projeto Manuelzão (UFMG), http://www.manuelzao.ufmg.br
Jornal O Estado de São Paulo, http://www.estado.com.br
Le Monde Diplomatique Brasil, http://diplomatique.uol.com.br
Ministério do Meio Ambiente, http://www.mma.gov.br
Organização para Proteção Ambiental, http://www.opa.org.br
PNUD Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento, http://www.pnud.org.br
Rede de Agricultura Sustentável, http://www.agrisustentavel.com
Revista Caros Amigos, http://www.carosamigos.com.br
Revista Ecologia Integral, http://www.ecologiaintegral.org.br
Revista Pangea Mundo, http://www.clubemundo.com.br
Universidade Federal de Minas Gerais, http://www.ufmg.br
Universidade Federal do Pará, http://www.ufpa.br.
WIKIPEDIA A enciclopédia livre, http://www.wikipedia.org